Em busca da sustentabilidade como princípio máximo do projeto do Rupestre Eco Lodge – o primeiro hotel de luxo criado na região da Serra da Capivara -, no semiárido piauiense, consultores paulistas especializados em turismo de alto nível estiveram conhecendo o Viveiro Mata Branca, projeto de produção, plantio e distribuição gratuita de mudas de espécies da Caatinga.

Viveiro Mata Branca recebe visita de empreendedores paulistas (Foto: André Pessoa).

Em busca da sustentabilidade como princípio máximo do projeto do Rupestre Eco Lodge – o primeiro hotel de luxo criado na região da Serra da Capivara -, no semiárido piauiense, consultores paulistas especializados em turismo de alto nível estiveram conhecendo o Viveiro Mata Branca, projeto de produção, plantio e distribuição gratuita de mudas de espécies da Caatinga.

O Viveiro Mata Branca funciona durante todo o ano, mas a produção e diversidade das mudas é determinada pelo período chuvoso. Em épocas de seca como agora (agosto, setembro, outubro), o viveiro intensifica a produção de espécies mais resistentes como a aroeira. Quando as chuvas voltam, os ipês, angicos, tamboril, gonçalo-alves, faveira-de-bola, mulungu, umbu, imburana, entre outras se destacam.

O projeto funciona desde a sua criação em 2014 em forma de mutirão graças a uma série de colaboradores, parceiros, estagiários e mateiros como Ademar e Valter Carmelo que atualmente coordena a produção das mudas.

Viveiro Mata Branca recebe visita de empreendedores paulistas (Foto: André Pessoa).

Toda a orientação científica e técnica do viveiro está sob a supervisão do pesquisador pernambucano, doutor José Alves de Siqueira Filho, coordenador do Centro de Referência e Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga (CRAD), órgão ligado ao Ministério do Meio Ambiente e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF).

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SOURCEAndré Pessoa
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