A Polícia Federal descartou a hipótese de que o avião em que estava o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, que caiu em janeiro do ano passado, tenha sido sabotado. Na ocasião o ministro estava com outras quatro pessoas.

O Grupo de Bombas e Explosivos da PF do Rio de Janeiro não encontrou sinais de explosivos, produtos químicos ou indícios de incêndio interno. Também não foram encontrados indícios de deformações na fuselagem, descartando uma explosão interna.

Foram mais de 15 peritos da Polícia Federal de Santa Catarina, Brasília e Rio de Janeiro envolvidos na investigação. Foram analisados o motor e os destroços do avião, assim como também as gravações feitas por um aparelho encontrado após o acidente, dados coletados pelo tráfego aéreo e aviônica (conjunto eletrônico e elétrico do avião).

Segundo o áudio capitado na cabine, o piloto não relatou nenhum problema no avião, mas na hora do acidente chovia moderadamente em Paraty (RJ). O inquérito não tem data para ser encerrado e é presidido pelo delegado Rubens Maleiner, da PF, que também é piloto.

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