Nunca foi tão mortífero ficar doente na Venezuela. Medicamentos – de antibióticos a drogas de quimioterapia – têm ficado cada vez mais escassos. Hospitais públicos pedem às famílias dos pacientes que lhes forneçam lençóis e seringas. Portadores de HIV têm passado meses sem remédios e transplantados têm morrido por falta de imunossupressores.
Agora, o país vive a escassez de uma das necessidades médicas mais básicas: o sangue. No fim do ano passado, a crise na saúde fez com que o sangue disponível para transfusões e cirurgias chegasse a níveis críticos nos hospitais públicos.
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