Passada a crise no PSDB do Piauí com a saída do deputado Firmino Paulo, o pré-candidato da legenda a governador, deputado Luciano Nunes, voltou a percorrer o Estado com a realização do seminário “O Piauí pode dar certo”. O terceiro encontro ocorreu no município de Paulistana, 463 km de Teresina. O evento foi prestigiado por lideranças da oposição e  marcado por críticas ao governo de Wellington Dias (PT).

Luciano tem percorrido o interior do Estado para atrair apoios políticos. Ele tem conversado com prefeitos e lideranças do interior em busca de adesões.  O tucano afirma que as caminhadas pelo estado ajudam na elaboração do plano de governo.

O pré-candidato afirmou que o Piauí precisa de uma gestão ética. “O nosso seminário chegou à Paulistana para manifestarmos o desejo de transformar a realidade do Piauí, que pode sim dar certo. Precisamos de uma gestão séria, equilibrada, com planejamento estratégico e participação dos municípios e da comunidade nas decisões. O povo do Piauí precisa voltar a acreditar nos seus governantes, na palavra dada.

Nós precisamos de um novo tempo, uma nova era no Estado do Piauí. E o nosso chamamento nessa caminhada pelo Piauí é para fazermos a mudança que o Piauí precisa”, destacou.

Nas últimas semanas, a pré-campanha do tucano sofreu uma baixa expressiva. O deputado Firmino Paulo, que era presidente do PSDB, deixou o partido para se filiar ao Progressistas e passou a compor o palanque do governador Wellington Dias. Do outro lado, o prefeito de Teresina Firmino Filho, maior liderança do PSDB no Piauí, não tem prestigiado os eventos da campanha e se mostra distante.

Apesar da ausência de Firmino, Luciano segue recebendo adesões no interior. Em Paulistana. O evento contou com lideranças de siglas de oposição como PSDB, PSB e DEM.

Ao final do seminário, Luciano afirma que as visitas aos municípios do interior do Estado irão continuar. “Muito grato e feliz com a receptividade de Paulistana e todos que representam os municípios do território Vale do Rio Itaim. O nosso seminário foi produtivo, motivador e bastante participativo. Saio cada vez mais convicto de que o Piauí pode dar certo sim e que os piauienses anseiam por um Estado mais forte e desenvolvido”, disse.

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