Uma denúncia foi feita para que a Polícia Civil de São Raimundo Nonato investigue um usuário do aplicativo WhatsApp que se autodenomina “RENOVAÇÃO” utilizando o número (89) 8804-4987. Este perfil utiliza uma conta comercial não registrada e sem nenhum tipo de fim comercial há vários meses ataca a gestão da Prefeita Carmelita Castro.
Há inúmeras suspeitas de quem possa estar por trás do número, mas cabe as autoridades policias investigarem para descobrir quem está escondido por trás da farsa do “Renovação”. Um perfil autodenominado de “Comandante” teve o seu sigilo quebrado e após a investigação policial que ocorreu de forma rápida, acabou sendo removido de todos os grupos dos quais participa.
A Polícia vai solicitar os dados a operadora Oi, o IP, rede de internet e antenas utilizadas para fazer o rastreamento. Com isso, as autoridades podem exigir um mandado de busca e apreensão do criminoso. O objetivo é apreender o seu usuário o mais rápido possível. Os crimes estão sendo praticados há vários meses de forma ininterruptas.
A população convive nos últimos meses, em diversos grupos, com o usuário que se identifica como “RENOVAÇÃO”, utilizando uma conta comercial não registrada. Diariamente ele posta informações destacando vídeos da figura do ex-prefeito, além de compartilhar dados inverídicos contra a Prefeita de São Raimundo Nonato, o que pode ser chamado de “Fake News”.
O principal objetivo do usuário, é atacar também o companheiro de chapa de Carmelita, o ex diretor do Hospital Regional do município. O perfil compartilhou recentemente vídeos e imagens que mostravam a casa de Rogério, o que configura crime de invasão de privacidade, já que o lar é um local sagrado, gerando prejuízos que jamais poderão ser calculados a imagem de Rogério, sua esposa e suas filhas, que ainda são crianças inocentes.
De acordo com o ilustre doutrinador Damásio Evangelista de Jesus (Saraiva, 2007), a “lei proteje o domicílio e a tranquilidade doméstica, tendo em vista que cada cidadão tem direito de viver livre de invasão de estranhos em seu lar”.
O culpado (a) ou culpados (os) deverão responder perante a Justiça por supostos crimes ora denunciados, pois tenta desestabilizar e desequilibrar o jogo democrático.
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